5 Continentes

Bruno Cardoso Reis não tem dúvidas de que a Rússia fica a perder com um acordo com São Tomé e Príncipe, numa altura em que Portugal pode reduzir a cooperação com a CPLP. E os EUA, onde ficam?

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O historiador Bruno Cardoso Reis faz a radiografia aos protestos pró-Palestina nas Universidades norte-americanas. Ainda as reparações coloniais. Como é que África está a seguir o tema?

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Bruno Cardoso Reis analisa as más notícias que a instabilidade em Espanha reflete para o interesse português. Ainda, o impacto que o 25 de Abril teve não só em Portugal, mas no mundo. 

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Bruno Cardoso Reis destaca que o objetivo do Irão é intimidar Israel, apesar de não querer uma escalada descontrolada. E será que os republicanos e os EUA ainda são "fiáveis" como aliados da Ucrânia?

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O historiador Bruno Cardoso Reis analisa o plano de Donald Trump para alcançar a paz na Ucrânia, mas vai ainda ao passado (e presente) da tensa relação entre Irão e Israel.

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Com a ascensão do Trumpismo, sobe o perigo de o compromisso dos EUA com a segurança europeia ser "esvaziado". No Médio Oriente, a pressão para um cessar-fogo é difícil de gerir.

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Bruno Cardoso Reis acredita que estudo da Gallup pode afetar posição de Biden. Paulo Rangel é nome "muito sólido" para MNE, mas espera que Nuno Melo "não se deixe condicionar pela pressão salarial".

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Bruno Cardoso Reis diz que China e Rússia vetam proposta porque "não querem permitir aos EUA controlar a narrativa". Ainda a "importância dupla" do investimento ucraniano em drones semi-autónomos.

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Bruno Cardoso Reis acredita que eleições russas existem para "mostrar que Putin é o líder escolhido pelo povo". Ainda sobre ajuda da Europa à Ucrânia: "Questão decisiva acaba por ser a da logística".

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Vítimas de ataques no Mar Vermelho são esquecidos e há sinais da mudança estratégica dos EUA. No Ocidente, Bruno Cardoso Reis explica que Moscovo enfrenta a "maior derrota no Mar Báltico".

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Bruno Cardoso Reis diz que "se França quer ter papel de liderança devia chegar-se à frente na questão pratica e não na simbólica". Análise ainda aos documentos russos divulgados pelo Financial Times.

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“Operação Papagaio” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Miguel Guilherme e a banda sonora original é de Rita Redshoes. Pode ouvir todos os episódios da “Operação Papagaio” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube Music ou outras plataformas de Podcast. 

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No dia que marca dois anos de guerra, Bruno Cardoso Reis acredita que Ucrânia "mostrou que consegue sobreviver". Teme ainda que futuro seja incerto: "Não há teoria da paz negociada muito credível".

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A Europa é o mais pequeno continente, mas é 25% da economia global, com os maiores índices de desenvolvimento e mais países livres. Vimos com Pedro Mexia o que é ser europeu e o lugar de Portugal.

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"Direta ou indiretamente foi o regime que eliminou Navalny". Ainda a análise de Bruno Cardoso Reis à tentativa da Rússia de "pregar um susto de morte" com rumor de armamento nuclear.

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A América do Norte são 23 ou 3 países, claro é que EUA é dominante. Paulo Portas explica as suas vantagens estruturais e os problemas crescentes na política americana e o que podemos fazer a respeito.

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Trump volta a ganhar "peso" na política dos EUA e isso "prejudica" os aliados e os apoios militares que são atribuídos. Bruno Cardoso Reis comenta ainda a entrevista de Putin, "que não correu riscos".

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Um de 5 episódios dedicados a cada continente. A América Sul são 12 dos 20 países da América Latina. O Brasil é o maior, Andrés Malamud explica porque é um líder sem seguidores. Também discutimos o futuro do populismo de Milei e outras crises.

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Com aviso os "EUA deixaram claro que não querem fazer escalada do conflito". Bruno Cardoso Reis analisa ainda a possível substituição de Zaluzhnyi: "É normal, mas não significa que não haja problema".

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Um de 5 episódios dedicados a cada continente. O segundo maior tem 54 países bem diferentes. Com J. E. Agualusa falámos de democracia num ano de eleições em Moçambique, de colonialismo e lusofonia.

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Bruno Cardoso Reis acredita que incidente "é mais um sinal do intensificar desta guerra aérea". Ainda sobre medidas de prevenção de genocídio em Israel: "Não há garantia de implementação efetiva".

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Um de 5 episódios dedicados a cada continente. O maior é a Ásia: onde a China se destaca, mas enfrenta grandes rivais como a Índia. Tem um país lusófono que a nossa convidada, Ana Gomes, conhece bem.

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Bruno Cardoso Reis considera "muito difícil" comunidade internacional conseguir mudar Putin e não acredita num país capaz de mediar conflito. No Médio Oriente, Gaza não é o "único barril de pólvora".

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O historiador Bruno Cardoso Reis considera que os rebeldes "não podem alegar a defesa de uma causa" para atacar navios no Mar Vermelho e realça que houve um "intensificar da guerra" no Médio Oriente.

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Análise à geopolítica internacional para 2024, onde "hostilidade de Trump a ajuda externa" será um problema para a Ucrânia. Ainda o "restauro da credibilidade" como objetivo de Israel no próximo ano.

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A resolução das Nações Unidas foi aprovada e, segundo Bruno Cardoso Reis, pode não ter impacto na guerra. Na Ucrânia, continua o "impasse muito custoso" no terreno. "É difícil haver grandes mudanças".

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Na análise de Bruno Cardoso Reis, os objetivos russos continuam aquém do esperado. Conseguir ocupar território "está longe de acontecer". A nível militar, a guerra não tem corrido tão bem à Ucrânia.

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Estados Unidos vetaram cessar-fogo e podem agora passar a batata-quente a Israel. Ainda Nicolás Maduro, que tenta conquistar e dividir ao mesmo tempo, numa possível guerra à espreita.

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"Mostrou que nada é impossível nos EUA". Análise de Bruno Cardoso Reis ao percurso de Henry Kissinger. Ainda ofensiva "pouco eficaz" russa e "escalar" da guerra em Gaza depois de trégua temporária.

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"Quem está claramente a ganhar a guerra é o Qatar". A análise de Bruno Cardoso Reis, que sublinha o papel intermediário do país. Ainda, nos EUA há "crescente polarização" do apoio à Ucrânia.

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Bruno Cardoso Reis fala de uma "guerra prolongada com elevada densidade". Destaca que a Ucrânia tem duas hipóteses: "Ou procura meios onde o dispositivo defensivo não esteja forte ou forma alianças".

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É a opinião do historiador Bruno Cardoso Reis perante as acusações a António Costa. Comenta ainda a ideia de que a politica portuguesa "é muito opaca e morosa": "É mau para quem quer investir".

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Depois de meses em fuga, o homem que chocou o país ao desaparecer misteriosamente acaba por ser preso pelo FBI num quarto de hotel nos Estados Unidos, em março de 1993. Vinte anos antes, Pedro Caldeira tinha entrado na Bolsa de Lisboa pela primeira vez. Era uma época de euforia e de enorme crescimento económico, em que a bolsa funcionava como um casino onde todos queriam entrar na esperança de fazer fortuna de um dia para o outro. Ninguém como Caldeira soube aproveitar esse momento, e a ascensão foi fulgurante: tornou-se mesmo no “Príncipe da Bolsa”. Nessa altura, nunca ninguém poderia ainda imaginar que acabaria na ruína. 

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Para Bruno Cardoso Reis apesar da tentativa de reduzir tensões entre potências: “a competição continua”. O novo bloco do Sul global liderado pela China “não é unânime”. Na Etiópia “a paz não é sólida”

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O historiador Bruno Cardoso Reis alerta que estamos perante uma "nova fase" do conflito. Considera que Hamas fez massacre com objetivo de provocar Israel a invadir. Ainda, Trump "não tem poder total".

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Para o historiador, Israel tem tido uma postura de "invade-se e depois logo se vê", com um vazio político no país. Ainda, a presença de Putin num evento na China e as eleições no Equador e na China.

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Bruno Cardoso Reis sublinha que "é um marco histórico no terrorismo" com risco muito grande de escalada e "muito conveniente para a Rússia". Contraofensiva pode ser a única forma de recuperar reféns.

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Bruno Cardoso Reis explica que ataque é "muito preocupante" e "sem precedentes". Caos político dos EUA, é "péssima notícia" para Europa/Ucrânia. Sobre Mundial 2030: "Foi bem jogado ir buscar Marrocos"

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Bruno Cardoso Reis considera que o envio de mísseis ATACMS são "uma ajuda". Ainda, sanções que "não são completamente inúteis" e "se houver conflito com Taiwan podemos esquecer próximo iPhone".

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O mundo está cada vez mais dividido, vivemos uma segunda "Guerra Fria". Por isso, Bruno Cardoso Reis afirma que reformar o Conselho de Segurança da ONU "não será tarefa fácil". 

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De acordo com o historiador Bruno Cardoso Reis, "é uma grande vitória" da Ucrânia. Ainda assim, "não quer dizer que tenha ganho a batalha naval pelo controlo do Mar Negro".

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Zona de exclusão aérea nas fronteiras da NATO? "Putin não vai pôr em causa o que conquistou". Cimeira Africana do clima: "líderes africanos têm toda a razão". G20 na Índia revela "hipocrisia chinesa"

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Importância dada a Portugal por Zelensky faz sentido? Bruno Cardoso Reis fala numa "influência relativamente limitada". Sobre a guerra, diz que "é preciso perceber quem tem mais reservas estratégicas".

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Sem recrutamento do Grupo Wagner pode haver dificuldades para a Rússia. Candidatos republicanos não "alinham" no apoio à Ucrânia. Alberto Núñez Feijóo pode chegar a PM de Espanha? "É pouco provável".

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A não ser que haja uma "grande falha" de um dos lados. Cimeira EUA, Coreia do Sul e Japão mereceu "uma crítica máxima da China". Na América Latina cresce a "tendência de castigar quem está no poder". 

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Rússia, 1999. No espaço de apenas um ano, o obscuro e pouco conhecido diretor dos serviços secretos russos chega de forma surpreendente à Presidência. Pelo meio, várias explosões suspeitas em Moscovo e arredores abalam o país e lançam os russos para uma guerra que o governo vai classificar como uma "operação especial". Mas há uma outra operação em curso nos bastidores. Quando finalmente for bem sucedida, o grupo de ex-agentes secretos do KGB conhecidos como "Siloviki" dominará todas as áreas do poder no país. O presidente? Vladimir Putin. 

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Sobre eleições em Espanha, o historiador Bruno Cardoso Reis diz que bons resultados da economia "não garantem" vitória de Sánchez. Na Cimeira Rússia-África "Putin não vai a África África vem a Putin".

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O historiador Bruno Cardoso Reis realça "o destaque dos bispos portugueses" no mundo. Olhamos para a "convergência de interesses" entre França e a Índia. E Putin vai correr o risco de ir a África?

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Para Bruno Cardoso Reis, "é de uma profunda hipocrisia Moscovo acusar o Ocidente de alarmismo em relação à questão do nuclear". Ainda nesta edição, análise ao aumento da tensão no Médio Oriente.

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Depois de negar qualquer ligação ao grupo, Putin é forçado a mostrar que Wagner lhe devia "lealdade". Bruno Cardoso Reis afirma que é "demasiado cedo" para avaliar o impacto do golpe.

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"É a mais dura batalha para o futuro do regime". Nesta edição, especial destaque para a revolta do Grupo Wagner: "traz problemas não só à Rússia, mas também à Ucrânia e ao resto do mundo".

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Vive-se na Ucrânia uma guerra de "enorme intensidade" a que não estávamos habituados desde a II Guerra. Trata-se de uma ofensiva porque "Rússia teve muitos meses para organizar linhas defensivas".

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Enquanto o clima aquece e provoca fogos, "a polarização crescente torna o clima pesado". Na guerra na Ucrânia: "os dois lados continuam apostados na via militar". Ainda, "o reforço da China no Panamá"

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Sobre Maduro, líder brasileiro mostrou lado "cegamente ideológico". Em relação a Bolsonaro, expectativas eram altas: "Estava condenado a desiludir". Na guerra, é altura de "repensar linhas vermelhas".

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"Precisava de arranque, teve um flop de comunicação política". Na Ucrânia, "parece que há" duas guerras, "a da Rússia e a do grupo Wagner". Ainda, a Turquia: "Erdogan parte com vantagem na 2ª volta".

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Um avião da TAP é desviado para Madrid em maio de 1980. Passageiros e tripulação estão reféns de um sequestrador armado que exige um resgate milionário. E que só tem 16 anos.

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Rui conta aos amigos que vai desviar um avião. Ninguém acredita. Dias depois, o jovem de 16 anos que vive no Feijó não vai de manhã para a escola: na noite de 6 de maio de 1980 apanha um voo da TAP para Faro, entra no cockpit e aponta uma pistola aos pilotos. A primeira exigência: ir para Madrid. Rui nunca tinha andado de avião. Nunca tinha sequer dormido uma noite fora de casa. Como é que conseguiu levar uma pistola a bordo? E porque é que está a fazer isto?

“Piratinha do Ar” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. É narrada por Margarida Vila-Nova, e tem banda sonora original de David Fonseca.

Este episódio contou ainda com a participação de Bernardo Almeida, Diogo Casinha, Diogo Ventura, Hugo Silva, Rodrigo Mendes, Rui Cavaco, Vanessa Cruz e Vicente Figueira.

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Ucrânia diz que abateu um dos mísseis mais poderosos do mundo. Russos dizem que é impossível. Professor e historiador Bruno Cardoso Reis defende que "não podemos acreditar 100% em nenhum dos lados".

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Oposição pode vir a promover a "viragem ao Ocidente mas que não deve incluir sanções à Rússia". No Brasil, a mediação "foi uma aposta arriscada". Nos EUA, "a questão migratória pode afetar Biden".

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Credibilidade russa "é zero". Pode ter sido ataque de "falsa bandeira" ou a Ucrânia mas há a certeza: EUA estão fora da equação. O "paradoxal" anúncio de Prigojin e a coroação que "quebra a tradição".

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"Não foram dados passos para a paz, depois da conversa entre os presidentes da Ucrânia e da China". Até porque "Zelensky e Xi Jiping reuniram por videochamada e não numa visita presencial".

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Na guerra: a defesa de Bakhmut e a visita do líder da NATO. Na Europa: a visita de Lula a Portugal. Em África: os confrontos no Sudão e a violência no Mali. Na Ásia: os alegados apoios de Pequim

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Na guerra, "não é por acaso" que a Ucrânia está a aguardar para avançar com contraofensiva. Visita de Macron à China mostra que "é difícil a Europa afirmar-se como ator credível" na questão de Taiwan.

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As dúvidas sobre o papel de Lula numa paz negociada, os escândalos presidenciais antes de Trump, os planos da China para a Europa e a mudança de liderança na Finlândia que acaba de chegar à NATO.

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Se a Finlândia não for atacada após aderir à NATO, "fica claro que esta não é a real razão para a guerra na Ucrânia". Rússia na presidência do Conselho de Segurança da ONU: "Boicote seria disparate".

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Há um limite entre a China e Rússia que "alimenta a esperança do Ocidente". França a "ferro e fogo" e muito mais virada para questões internas: Má notícia para Portugal e para uma Europa "em guerra".

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A semana de guerra fica marcada pelos drones. Na Ásia acentua-se o contraste entre a China e Taiwan. Na América destaque para o acordo entre Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, o AUKUS.

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O piloto de guerra António Lobato despenha-se na Guiné em 1963 e é feito prisioneiro por guerrilheiros do PAIGC. Na véspera tinha dito à mulher: “Se algum dia eu não chegar a casa à hora habitual, não te preocupes: hei-de voltar". Esta é a sua história.

 “O sargento na cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de Tânia Pereirinha e João Santos Duarte. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia.

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Um piloto abatido. Um cativeiro de sete anos e meio. Uma operação de resgate secreta e controversa. E uma história de amor que resiste a tudo. Vem aí "O Sargento na Cela 7", do Observador. Estreia a 14 de março.

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Mísseis russos atingiram várias cidades ucranianas. É a viragem da guerra? Acordo entre Irão e Arábia Saudita é um desafio, da China, ao Ocidente. Austrália irá ter submarinos nucleares

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Bruno Cardoso Reis rejeita que incidente com Lula tenha muita importância. Acordo de Windsor pode ser "virar de página" no Brexit. Na Ucrânia, Bakhmut ganhou importância política nos últimos meses.

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Não sabemos até onde a Rússia pode ir caso haja colapso militar mas há a certeza: Putin está disposto a usar todos os meios mas o que ganha em alargar a guerra? Muitos apelos e poucas propostas de paz

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O balanço de um ano de guerra: Putin em dificuldades e a vitória estratégica da Ucrânia. As declarações do chefe do Estado-Maior dos Estados Unidos. E a Conferência de Segurança de Munique.

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Fornecer aviões à Ucrânia já não é uma linha vermelha. Terramoto na Turquia e Síria. Papa Francisco em África. Lula da Silva em Washington. EUA denunciam "más práticas" chinesas, mas não são santos.

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80 anos da vitória de Estalinegrado e Putin vende versão "propagandística". Mais presença militar dos EUA nas Filipinas: "China pode queixar-se de si própria". Aproximação Israel/Rússia "não é acaso".

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Historiador e professor Bruno Cardoso Reis refere que "não há armas milagrosas". Diz que Trump mostrou o "perigo" de o ter como presidente a meio de uma guerra. Brasil e o mandato "polarizado" de Lula

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Berlim não cede e não envia os Leopard para a Ucrânia. Berlim não é a Alemanha, mas a Ucrânia precisa de armamento. A China está em apuros? Saída da PM da Nova Zelândia. Confrontos no Perú preocupam 

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Bruno Cardoso Reis explica que nova crise séria de relações entre UE/Irlanda/Grã-Bretanha "só interessaria a Putin". Bakhmut "não significa colapso". No Brasil, maioria está contra vandalismo político

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A "enorme capacidade" de aprendizagem da Ucrânia. Maioria republicana não se entende e é "um péssimo sinal". Discurso de Lula. A reforma da Justiça em Israel. Índia vai ultrapassar China em população

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Análise de Bruno Cardoso Reis passa ainda pela "impaciência das elites republicanas com Trump", "crise constitucional séria" em Espanha, onda rosa na América do Sul e a paz possível no Congo e Etiópia

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Zelensky nos EUA para elogiar e tentar manter apoio americano. Fim da Covid-zero e aumento de casos vai afetar o Mundo. A comunidade curda em França. Japão aposta no orçamento de defesa.

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Historiador Bruno Cardoso Reis destaca as duras execuções no Irão por "enforcamento em pleno centro da cidade". Na guerra da Ucrânia, uma contraofensiva "é possível, mas pesará o fator climático".

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Estados autoritários estão a criar "pretextos" para usar os trabalhadores de fora como "reféns" para depois serem "objeto de negociação". No Perú, Pedro Castillo fez um "auto-golpe amador". 

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Inverno é teste sobretudo ao bom equipamento. Figura da primeira-dama contrasta com a de Putin: homem solitário e desumano. Venezuela quer melhorar imagem, atenuar sanções e não entrar em negociações.

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NATO veio confirmar que está empenhada em apoiar a Ucrânia, mas com contenção e rigor para evitar III Guerra. Não devemos subestimar Trump como fizemos no passado e o risco do seu possível regresso.

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Semana marcada pelo anúncio da retirada das tropas de Kherson. A COP27 com ataques à liberdade de expressão e manifestação. As eleições intercalares nos EUA. E a relação do Médio Oriente com Putin.

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Bolsonaro alimentou a "intervenção militar" e não é "uma questão inventada". Guerra na Ucrânia: Posição de Biden pode mudar após eleições intercalares? A primeira viagem de um líder ocidental à China

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Mundo unipolar chega ao fim, mas "há dúvidas do que virá a seguir". Fala de um Ocidente em decadência mas, com o desastre demográfico, a Rússia estará melhor? Posição de Costa sobre Lula é "invulgar".

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Drones permitiram à Rússia "recuperar iniciativa". Liz Truss foi traída pelas "promessas completamente irrealistas do Brexit". Próximo líder deverá "rever os termos" do referendo.

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Mobilização caótica dos russos parece não travar a ofensiva ucraniana. Nem todos estão contentes na China Xi Jinping. Irão: Protestos fazem mossa no regime? 

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O espetáculo da reunião da OPEP e o choque com os interesses dos EUA. A escala de tensão Coreia do Norte vs. Japão. Rescaldo das eleições no Brasil. O que se passa entre Carlos III e a Austrália?

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A guerra chega a todos os continentes. A cimeira entre os EUA e todas as ilhas do Pacífico é um sinal importante. Brasil: vamos ter presidente à 1ª volta? Sondagens dão clara vantagem a Lula. 

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A questão dos direitos humanos "não é alfa e ómega da política internacional". Bruno Cardoso Reis concorda com o presidente do Irão mas considera "irónico ser Ebrahim Raisi a fazer esta acusação".

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Putin admite dar explicações sobre a guerra à China. "Uma frase muito reveladora" da dependência russa. Bolsonaro "não se comporta como presidente": tornou o discurso oficial num discurso de campanha.

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